A Prefeitura de Porto Velho voltou a dizer que negocia a compra de mais 80 mil doses de vacinas contra a Covid-19. A informação foi confirmada pelo prefeito Hildon Chaves (PSDB) nesta quinta-feira (25).
A promessa já havia sido feita no ano passado. Em dezembro, Hildon foi ao Instituto Butantan, em São Paulo, para entender a compra direta da CoronaVac. Mas em janeiro, como as vacinas do Governo Federal chegaram primeiro, a prefeitura seguiu o cronograma do Ministério da Saúde.
As negociações na prefeitura voltaram à pauta esta semana, após o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizar estados e municípios a comprar e a distribuir vacinas contra a Covid-19. A ação julgada foi apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e a decisão do STF foi tomada de forma unânime.
Em nota, a prefeitura da capital explicou que tem recursos financeiros para a transação e não descartou comprar vacinas de outras fabricantes.
“A estratégia é ampliar a imunização do grupo de risco da Covid-19, que inclui hoje profissionais de saúde, idosos e pessoas com comorbidades. A autorização do STF para a compra direta vale em dois cenários: caso o governo federal não cumpra o Plano Nacional de Imunização ou as doses previstas para cada estado não sejam suficientes, fato que já está ocorrendo”, consta na nota.
Vacina contra Covid-19 em Rondônia — Foto: Armando Junior/Rede Amazônica
O avanço da vacinação é importante para conter os estragos da pandemia no estado. O secretário Fernando Máximo, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), postou um vídeo em suas redes sociais afirmando que nesta quinta-feira (25) não há mais vagas em UTI’s para pacientes com coronavírus em Rondônia.
Segundo Fernando, todos os mais de 300 leitos criados no estado (para atender especificamente pacientes da Covid-19) estão ocupados, atingindo assim a marca de 100% de lotação.
A Prefeitura de Porto Velho voltou a dizer que negocia a compra de mais 80 mil doses de vacinas contra a Covid-19. A informação foi confirmada pelo prefeito Hildon Chaves (PSDB) nesta quinta-feira (25).
A promessa já havia sido feita no ano passado. Em dezembro, Hildon foi ao Instituto Butantan, em São Paulo, para entender a compra direta da CoronaVac. Mas em janeiro, como as vacinas do Governo Federal chegaram primeiro, a prefeitura seguiu o cronograma do Ministério da Saúde.
As negociações na prefeitura voltaram à pauta esta semana, após o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizar estados e municípios a comprar e a distribuir vacinas contra a Covid-19. A ação julgada foi apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e a decisão do STF foi tomada de forma unânime.
Em nota, a prefeitura da capital explicou que tem recursos financeiros para a transação e não descartou comprar vacinas de outras fabricantes.
“A estratégia é ampliar a imunização do grupo de risco da Covid-19, que inclui hoje profissionais de saúde, idosos e pessoas com comorbidades. A autorização do STF para a compra direta vale em dois cenários: caso o governo federal não cumpra o Plano Nacional de Imunização ou as doses previstas para cada estado não sejam suficientes, fato que já está ocorrendo”, consta na nota.
Vacina contra Covid-19 em Rondônia — Foto: Armando Junior/Rede Amazônica
O avanço da vacinação é importante para conter os estragos da pandemia no estado. O secretário Fernando Máximo, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), postou um vídeo em suas redes sociais afirmando que nesta quinta-feira (25) não há mais vagas em UTI’s para pacientes com coronavírus em Rondônia.
Segundo Fernando, todos os mais de 300 leitos criados no estado (para atender especificamente pacientes da Covid-19) estão ocupados, atingindo assim a marca de 100% de lotação.
Fonte: G1