Orgulho do Madeira registra 2° assassinato de menina em menos de cinco meses em Porto Velho

Vítima foi identificada como Emanuelly Cristine, de 13 anos. Delegacia investiga motivação e tenta identificar autor do crime.
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O residencial Orgulho do Madeira registrou o segundo homicídio de menina menor de idade em um período de cinco meses, em Porto Velho. Desta vez a vítima é Emanuelly Cristine Gomes França, de 13 anos, assassinada com com um tiro de arma de fogo, na noite de quarta-feira (27).

De acordo com registro oficial da Polícia Militar (PM), a guarnição foi chamada ao residencial por volta de 21h e, assim que chegou ao local, já foi possível avistar o corpo da criança caído ao solo, com ferimento de bala na região do peito.

A equipe médica do SAMU chegou a ser chamada, e lá constatou que Emanuelly não tinha mais sinais vitais.

Corpo de Emanuelly Cristine Gomes França é retirado do Orgulho do Madeira — Foto: Wanderson Caldeira / PVH Notícias

Corpo de Emanuelly Cristine Gomes França é retirado do Orgulho do Madeira — Foto: Wanderson Caldeira / PVH Notícias

A Delegacia de Homicídios da capital está investigando o caso, mas ainda não se sabe quem atirou na criança e qual foi a motivação.

Até a manhã desta quinta-feira (27), a polícia tentava identificar o autor do assassinato de Emanuelly e ninguém foi preso.

Crimes contra menores

 

Luana, de 15 anos, morta em dezembro de 2020 por facção no Orgulho do Madeira — Foto: Facebook/Reprodução

Luana, de 15 anos, morta em dezembro de 2020 por facção no Orgulho do Madeira — Foto: Facebook/Reprodução

Esse foi o segundo assassinato de menina dentro do Orgulho do Madeira em menos de cinco meses. No dia 28 de dezembro de 2020, Luana de Almeida Nascimento, de 15 anos, foi assassinada a tiros por integrantes de uma facção criminosa.

Segundo investigação da época, Luana, antes de ser morta, foi torturada e teve os cabelos cortados com uma faca.

Em entrevista ao G1, a mãe contou, à época do crime, que Luana vinha recebendo ameaças de morte e procurou ‘proteção’ de uma facção criminosa.

“”O pessoal do CV me ligou e disse que ia proteger minha vida se eu quisesse, eu respondi que quem protegia minha vida era Deus. Eu não saí da minha casa naquele dia. A Luana se assustou porque tinha uma pessoa ameaçando lá na porta de casa. Buscou essa ‘proteção’ e acabou morta”.

Fonte: G1

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