Marcos Rogério quer demonstrar mais poder do que de fato tem e começa a minar pretensões do governador de Rondônia no PSL

Senador é reconhecido nacionalmente pela sabujice durante as sessões da CPI da COVID-19, mas sua influência para por aí
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Porto Velho, RO – Houve um dia específico em que o DEM, partido que abriga o senador Marcos Rogério, governista sabujo na CPI da COVID-19, deixou claro que o congressista de Ji-Paraná não apita em nada, especialmente na legenda.

Em maio de 2021, em sua conta oficial no Twitter, a sigla fez questão de responder ao comentário de determinado usuário eviscerando o fato de que as posições de Rogério não refletem as posições da agremiação.

“Desde o início da pandemia, o compromisso do Democratas com a ciência e a preservação da vida se faz evidente em nossas gestões pelo Brasil”, disse em trecho veiculado à época.

RELEMBRE
DEM tenta se desvincular da imagem de Marcos Rogério por atuação governista na CPI da Pandemia

Em suma, o tweet eviscerou a fraqueza doméstica de Marcos Rogério: o talhador da própria imagem, como enxerga tudo do umbigo pra dentro, não conseguiu conceber ainda o tamanho de sua insignificância da porta para fora.

Apesar de seus ofícios internos, representando a liderança dos demistas no Senado Federal e funcionando como principal articulador da fusão com o PSL, que outrora recepcionou o então presidente Jair Bolsonaro, atualmente sem credenciais político-partidárias, Rogério não é mais do que mero pavimentador.

Está sob sua incumbência a engenharia envolta aos novos caminhos traçados por quem realmente manda e desmanda, caciques muito acima de suas vontades narcisistas, como ACM Neto, reconduzido à Presidência.

Em Rondônia, a notícia que reverberou no decorrer da semana foi o regresso do atual governador Coronel Marcos Rocha às fileiras sociais-liberais, estas, como se sabe, prestes a fundirem-se às democratas, na clara intenção de ambas as potencias gerarem um superpartido.

A um site da Capital, Marcos Rogério não quis comentar sobre o retorno do xará à antiga sigla, mas, de novo querendo demonstrar poderio inexistente em seu paiol verborrágico cheio de pólvora molhada, alegou que “o novo partido não adotará o número 17 e muito menos os cargos do PSL serão mantidos na nova regional”.

Por fim, faz a ameaça velada:

“Logo saberemos quem fica ou quem sai”, acrescentou o parlamentar, dando a entender que Rocha poderá ser defenestrado se ele assim achar conveniente.

A vaidade, a arrogância e a fama temporária estão enxugando Marcos Rogério, a ponto de que, quando esse furor bolsonarista passar, e irá, porque todos passam, não sobrar mais nada de original daquele que um dia foi provavelmente um dos a agentes públicos mais promissores do estado.

 

Fonte: Rondoniadinamica

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