FURIOSO: Justiça aceita denúncia de rejeito de asfalto contra Adailton Fúria

Outra derrota do prefeito de Cacoal foi política: houve mudança para eleição da nova mesa diretora da Câmara de Vereadores
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Nesta semana, o Tribunal de Justiça de Rondônia, por meio do juiz Rogério Montai, aceitou o inquérito policial que investiga a denúncia feita pelo vereador Paulo Henrique (PTB) contra o prefeito de Cacoal, Adailton Fúria (PSD).

O parlamentar trouxe fatos e provas onde Fúria teria usado rejeitos de asfalto retirados da BR-364 pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), além de levar a carga para um sítio de sua propriedade e usado máquinas da própria Prefeitura para fazer obras no local.
A investigação está sob responsabilidade do delegado Edson Florêncio. Este requisitou imagens do sistema de segurança do 4º Batalhão da Polícia Militar, além de informações ao próprio DNIT, que estava fazendo obras no bairro do Riozinho até a rotatória, entre outras providências.
Diante dos fatos já apresentados, o juiz Rogério Montai também já se manifestou dentro das movimentações do inquérito.
“Aguarde-se a conclusão das investigações por parte da autoridade policial. Findo o procedimento, ao MP para requerer o que de direito. Após, concluso”, escreveu o magistrado.
Mais um revés
Nesta semana, Fúria sofreu nova derrota com a aprovação por ampla maioria (11 x 1, incluindo parlamentares da base aliada dele) do projeto de resolução 001/2021 que alteraria o Regimento Interno da Câmara de Vereadores, no parágrafo que trata sobre a renovação e formação da Mesa Diretora da Casa de Leis Municipal para o biênio 2023/2024.
Apenas o vereador Luiz Fritz (PSD), que pretendia ser candidato à Presidência da Casa já agora em 2021, com o apoio do prefeito, votou contra o projeto.
Com a aprovação, a eleição para escolher a nova Mesa Diretora será na primeira sessão ordinária de dezembro do segundo ano legislativo (2022) da respectiva legislatura, empossando os eleitos em 1º de janeiro do terceiro ano (2023) da respectiva legislatura.
O objetivo da mudança é dar maior transparência ao processo, evitando que a eleição da Mesa conflite com a eleição 2022, minimizando os riscos de interferências externas em relação à renovação da Mesa Diretora para o segundo biênio da Legislatura.
Fonte:  ,

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