O acaso aconteceu em Ji-Paraná, onde uma jovem de 27 anos contratada por uma empresa de celulares ficou dando o “nó” na patroa para não trabalhar.
A empresa a contratou, e ao passar do tempo a jovem começou a apresentar atestado de acidente, doença, entre outras desculpas, e por fim, um exame de gravidez.
A patroa diante de tantas desculpas não conseguindo fazer a jovem trabalhar, recebendo tantos atestados, veio um de gravidez que colocava a jovem em home office (em casa) por meses. O mais vergonhoso é que a jovem falsificou um atestado de óbito onde a mãe teria morrido.
A patroa desconfiou, e descobriu que que se tratava de um documento aparentemente “falso” e a polícia foi acionada e a funcionária e patroa foram parar na Unisp.
Fonte: Pordentroderondonia